Como era de se esperar, Cadê a viga? - a pergunta que virou marchinha - segue reverberando por aí. Tanto que lá se vão duas semanas desde a decisão da 9ª edição do Concurso de Marchinhas da Fundição Progresso e a campeã do certame continua servindo de mote para colunistas de toda sorte. Como Flávia Oliveira, que reuniu números do evento em sua coluna Negócios & Cia., na edição de hoje do jornal O Globo - vide a notinha aqui ao lado.
Ou então o arquiteto Sérgio Magalhães, que na mesma edição do mesmo periódico (seção Opinião) lamenta a ausência de concursos arquitetônicos e acaba pegando carona na pergunta campeã para também fazer a sua: “Prefeito, e o Morar Carioca? Cadê?” Leia aqui a íntegra do artigo.
Teve ainda uma entrevista de Cássio Tucunduva ao jornal niteroiense O Fluminense (veja aqui) e a coluna de Artur Xexéo na Revista O Globo do último domingo (23 de fevereiro), revelando sua torcida pela composição de Cássio e Rita Tucunduva. No texto, ele destaca a marchinha como parte do espírito carioca: “Enquanto houver marchinhas de carnaval, há esperança.” Leia aqui.
O mais carioca dos ritmos carnavalescos repercutiu também na coluna de Nelson Motta, no Jornal da Globo da sexta-feira retrasada (21 de fevereiro), quando ele fez menção a temas do momento como os de nossas dez finalistas. O amigo internauta pode conferir clicando aqui.
E eis que Cadê a viga? ganha mais um título: o de campeã mais badalada nos nove anos de Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas da Fundição Progresso.
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