sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Bate-papo com Roni Valk, compositor da ‘Marchinha literária’: ‘Queria dar um mosh lá do palco em cima da plateia!’

Roni Valk comemorando a
classificação para a final do
Concurso de Marchinhas
Na sua opinião, qual foi o principal trunfo da Marchinha literária para sair classificada do baile semifinal?
É uma marchinha de temática atemporal, ela é curta e, sobretudo, as pessoas são pegas de surpresa com as tiradas envolvendo nossos grandes escritores.

Como foi a reação ao ouvir o nome da Marchinha literária entre as classificadas?
Caraca! Senti como se os deuses do heavy metal revirassem de alegria no caixão com a peripécia desse seu filho pródigo! Queria dar um mosh (aquele salto com que o artista se joga sobre o público) lá do palco em cima da plateia! Peraí, é marchinha, não é metal, né? Ih, foi mal. Viva São João de Barro, São Noel e São Tropez – que criou o modelito da saia que usei!

Além do quase mosh, alguma ideia lhe ocorreu no baile, já pensando no baile final?
Assim que pude psicografei um zapzap pro Machado de Assis e outro pro Olavo Sovaco, digo, Bilac!

Quais os preparativos para o baile de 1 de fevereiro? A caravana vai ser ainda maior do que a que te apoiou no último domingo?
Já estou com pena do Silvio Santos nesse domingo porque vamos barrá-lo em número de caravanas! Como estratégia para mobilizar votação estou fazendo uma rifa de um pacotão de Biscoito Globo pra quem votar mais!

Em caso de vitória, já tem planos para o prêmio que é pago ao campeão?
Estou pensando em passar uns dias em Amsterdã e dar um descanso pra cabeça!

Clique aqui para assistir aos clipes das três marchinhas finalistas e para votar na sua preferida.

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